GRIPE A
Mas se por um lado o frenesi é compreensível, especialistas se demonstram céticos sobre o quão úteis as máscaras são.
O professor John Oxford, um virologista de um destacado hospital de Londres, o Barts and the London, afirma: "Na realidade, há muito poucas provas de que as máscaras dão proteção real contra a gripe. Eu acho que dá-las ao público como aconteceu no México apenas destrói a confiança".
Trabalhadores do setor de saúde
Foram questões como essa que levaram autoridades de grupos como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Agência Inglesa de Proteção da Saúde a evitar pedir que o público use máscaras.
Enquanto o México entregou máscaras à população, a maioria dos outros países, incluindo o Reino Unido, está reservando-as para trabalhadores do setor de saúde.
Outros, como a Bélgica, compraram algumas para pessoas contaminadas com gripe, enquanto outros, incluindo a Espanha, entregaram-nas para passageiros de avião que voltam de áreas afetadas pela gripe suína.
Acredita-se que existam máscaras suficientes para metade da força de trabalho do sistema de saúde público do Reino Unido, mas autoridades já discutem com fornecedores sobre pedir outros 30 milhões para ajudar no caso de uma pandemia.
Trabalhadores da área de saúde receberam a ordem de usá-las, assim como luvas especiais, se entrarem em contato com vítimas em potencial da gripe suína. O professor Oxford acredita que essa estratégia seja correta:
"Eles são pessoas que mais provavelmente entrarão em contato com o vírus, e os que poderiam passá-lo à frente", diz ele.
O Departamento de Saúde britânico concentrou seus esforços em obter o que se chama de máscaras respiratórias. Essas têm filtros, que impedem a pessoa de aspirar algumas partículas no ar. Essas são muito mais eficientes do que as máscaras padrão ou máscaras contra poeira como as que são usadas por trabalhadores da construção civil.
No entanto, nenhuma das máscaras consegue impedir 100% que partículas as atravessem, e se tornam menos eficientes quando úmidas. Elas são mais eficientes ao impedir que o vírus saia.
O professor John Oxford, um virologista de um destacado hospital de Londres, o Barts and the London, afirma: "Na realidade, há muito poucas provas de que as máscaras dão proteção real contra a gripe. Eu acho que dá-las ao público como aconteceu no México apenas destrói a confiança".
Trabalhadores do setor de saúde
Foram questões como essa que levaram autoridades de grupos como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Agência Inglesa de Proteção da Saúde a evitar pedir que o público use máscaras.
Enquanto o México entregou máscaras à população, a maioria dos outros países, incluindo o Reino Unido, está reservando-as para trabalhadores do setor de saúde.
Outros, como a Bélgica, compraram algumas para pessoas contaminadas com gripe, enquanto outros, incluindo a Espanha, entregaram-nas para passageiros de avião que voltam de áreas afetadas pela gripe suína.
Acredita-se que existam máscaras suficientes para metade da força de trabalho do sistema de saúde público do Reino Unido, mas autoridades já discutem com fornecedores sobre pedir outros 30 milhões para ajudar no caso de uma pandemia.
Trabalhadores da área de saúde receberam a ordem de usá-las, assim como luvas especiais, se entrarem em contato com vítimas em potencial da gripe suína. O professor Oxford acredita que essa estratégia seja correta:
"Eles são pessoas que mais provavelmente entrarão em contato com o vírus, e os que poderiam passá-lo à frente", diz ele.
O Departamento de Saúde britânico concentrou seus esforços em obter o que se chama de máscaras respiratórias. Essas têm filtros, que impedem a pessoa de aspirar algumas partículas no ar. Essas são muito mais eficientes do que as máscaras padrão ou máscaras contra poeira como as que são usadas por trabalhadores da construção civil.
No entanto, nenhuma das máscaras consegue impedir 100% que partículas as atravessem, e se tornam menos eficientes quando úmidas. Elas são mais eficientes ao impedir que o vírus saia.
O doutor Ronald Cutler, vice-diretor de ciência biomédica da Universidade de Londres, afirma: "Se você espirra com uma máscara o vírus pode ser contido, portanto, desse ponto de vista, se todos usarem máscaras podemos parar o alastramento do vírus", afirma ele.
"Ou você pode fazer com que as pessoas com gripe as usem, mas no momento em que eles forem diagnosticados como pacientes da doença pode ser tarde demais. E o problema é que quando alguém espirra tende a retirar a máscara. Acho que as máscaras dão às pessoas uma sensação falsa de segurança".
fonte:bbc
O que é o Tamiflu?
O Tamiflu é um medicamento que contém a substância activa oseltamivir. Está disponível em cápsulas (amarelas: 30 mg; cinzentas: 45 mg; amarelas e cinzentas: 75 mg) e em pó para preparar uma suspensão oral (12 mg/ml).
Para que é utilizado o Tamiflu?
O Tamiflu é utilizado no tratamento ou na prevenção da gripe (vírus influenza) em adultos e crianças com mais de um ano:
•no tratamento da gripe, pode ser utilizado em doentes que tenham os sintomas da gripe, quando é conhecida a circulação do vírus influenza na comunidade;
•na prevenção da gripe, pode ser utilizado em doentes que tenham estado em contacto com uma pessoa infectada (doente com gripe).
A utilização é normalmente determinada caso a caso, embora possa ser adoptada como programa sazonal em circunstâncias excepcionais, por exemplo, quando a vacinação contra a gripe não seja suficiente e exista uma pandemia (epidemia global de gripe).
O Tamiflu não é um substituto da vacinação contra a gripe e a sua utilização deve ser determinada com base nas recomendações oficiais. O medicamento só pode ser obtido mediante receita médica.
Como se utiliza o Tamiflu?
No tratamento da gripe, o tratamento com Tamiflu deve ser iniciado nos dois dias seguintes à manifestação dos sintomas. É administrado na forma de uma dose, duas vezes por dia, durante cinco dias. Na prevenção da gripe, o tratamento com Tamiflu deve ser iniciado nos dois dias seguintes ao contacto com uma pessoa infectada. É administrado na forma de uma dose, uma vez por dia, durante pelo menos dez dias, após o contacto com uma pessoa infectada. Quando o Tamiflu é utilizado no quadro de uma epidemia de gripe, esta dose pode ser administrada durante seis semanas, no máximo.
A dose recomendada é de 75 mg em adultos e em crianças com mais de 40 kg de peso. Nas crianças com menos de 40 kg, a dose é ajustada de acordo com o peso, utilizando-se as cápsulas de dose inferior (30 ou 45 mg) ou, nas crianças que não conseguem engolir as cápsulas, a suspensão oral. Para mais informações, consulte o Folheto Informativo.
O Tamiflu não pode ser utilizado em crianças com menos de um ano. É necessário reduzir as doses nos doentes com problemas renais.
fonte:European Medicines Agency
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