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Mostrando postagens de novembro, 2011

Trabalhadores demitidos sem justa causa poderão usufruir do plano de saúde por até dois anos.

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) publicou uma resolução que assegura aos trabalhadores demitidos sem justa causa o direito de continuarem como beneficiários do plano de saúde que tinham na empresa, com as mesmas coberturas, desde que eles já contribuíssem com parte do valor e passem a pagar o valor integral das parcelas. Os empregados demitidos poderão permanecer no plano de saúde por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários na empresa, respeitando-se o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos. No entanto, a regra não se aplica para ex-empregados que não contribuíam com o pagamento do plano de saúde. A nova norma garante ainda o direito de os aposentados que contribuíram por mais de dez anos permanecerem no plano pelo tempo que quiserem, também com a exigência de que assumam o pagamento integral das parcelas. Quando o período for inferior a dez anos, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentad...

Fio Cruz vai produzir 600 milhões de vacinas por ano.

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(reprodução) O Ministério da Saúde e a Fiocruz assinaram nesta sexta-feira, o Protocolo de Intenções que oficializará a cessão pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro de um terreno de 570 mil m2 no distrito industrial de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. No local, será construído o Novo Centro de Processamento Final do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (NCPFI de Bio-Manguinhos/Fiocruz).  O empreendimento permitirá ao país ampliar significativamente o fornecimento de produtos estratégicos para o sistema público de saúde, como vacinas e biofármacos. No novo espaço serão fabricadas 600 milhões de doses de vacina por ano. "Estamos dando um passo muito importante com essa nova planta industrial. Além de garantirmos a manutenção do Programa Nacional de Imunizações (PNI), poderemos entrar no mercado global e em mercados regionais, dentro da União das Nações Sul-Americanas (Unasul)", afirma o presidente da Fiocruz Paulo Gadelha. Fonte: SRZD.

Consumir cereais minimiza riscos de cancro no intestino.

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Reprodução O estudo, publicado na revista British Medical Journal, revela que por cada 90 gramas de grãos integrais na dieta diária regista-se uma redução de 20 por cento no risco de cancro do intestino grosso. Investigadores britânicos e holandeses analisaram 25 estudos sobre a matéria, que envolveram cerca de 2 milhões de pessoas. Segundo os cientistas, o consumo de alimentos como arroz integral, aveia e outros cereais são os responsáveis pela diminuição. O estudo, publicado na   BBC   alerta, no entanto, que manter um peso saudável, uma vida ativa, diminuir o consumo de álcool, de carne vermelha e industrializada e não fumar são outros fatores que contribuem para a diminuição das hipóteses da doença. O consumo de fibras também reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, excesso de peso e obesidade. Fonte:TVnet.sapo